Na Bélgica, o encontro entre Genk e Real Betis pela fase de grupos da Europa League mostrou o equilíbrio e o alto nível técnico que a competição vem oferecendo. O time belga, conhecido por revelar talentos como De Bruyne e Courtois, recebeu um Betis motivado e em ascensão sob o comando do técnico chileno Manuel Pellegrini.
Durante os 90 minutos, o que se viu foi um duelo tático: o Genk explorou a velocidade pelos flancos, enquanto o Betis apostou na posse de bola e na experiência de jogadores como Isco e Ayoze Pérez. O empate por 1 × 1 refletiu o que aconteceu em campo — equilíbrio, intensidade e boas chances para ambos os lados.
Com o resultado, os dois clubes seguem firmes na briga por uma vaga na fase de mata-mata. Para o Betis, o ponto conquistado fora de casa tem peso simbólico: mostra que o time espanhol pode competir em alto nível mesmo longe de Sevilha. Já o Genk reforça sua condição de pedra no sapato dos favoritos, especialmente jogando diante de sua torcida.

